Após a eleição dos delegados, o grupo representará o município nas etapas das conferências estadual e nacional JAPERI - Com a música “Aqua...
Após a eleição dos delegados, o grupo representará o município nas etapas das conferências estadual e nacional
JAPERI - Com a música “Aquarela” de Toquinho, a orquestra do Instituto Evangélico Pastor Augustinho Valério de Souza abriu a III Conferência Municipal de Cultura de Japeri, cujo tema é: Territórios em Rede. O evento, que não acontecia desde 2013, reuniu representantes culturais das esferas estaduais e municipais na discussão de propostas e na eleição de delegados que representarão a cidade nas conferências estadual e nacional.
Com mais de 50 inscritos, o evento começou às 8h30 e seguiu até a tarde deste sábado (25 de junho), na Escola Municipal Ary Schiavo. Na ocasião, participaram Conselheiros estaduais e municipais de cultura, além de membros da sociedade civil e do ex-vereador, Dr. Carlos Ontiveros, pai da prefeita Fernanda Ontiveros.
O Secretário de Cultura, Jorge Braga Jr., fez um texto emocionante falando da pluralidade cultural da cidade, que segundo ele precisa se apropriar mais dos espaços de discussão disponíveis. “Se a gente não debate em espaços como a conferência, os assuntos são discutidos em locais inapropriados. A secretaria está de portas abertas. Temos vários canais de comunicação por meio das redes sociais”, disse o secretário
A programação contou, ainda, com a leitura e aprovação do Regimento Interno, avaliação do Plano Municipal de Cultura, apresentação de música com a cantora Thamy, exibições dos documentários “Onde nasce a arte?” de Patrick Lima; da videodança “Além do Olhar” de Jéssica Alonso, frutos da Lei Aldir Blanc na cidade. Também teve grupos de trabalho, plenária, eleição de delegados para as conferências estadual e nacional e finalizou com a apresentação de dança com a Cia Movidança
Participações
Representando a Baixada Fluminense no Conselho Municipal da Cultura, Wildson França participou com orgulho do evento. Ele falou da importância de o município de Japeri estar discutindo e propondo políticas públicas que fortalecem os diversos eixos culturais.
“Há necessidade de equipamentos culturais que nos ajudem a construir a história do local. É importante ter um cinema, teatro ou museu que conte a história da cidade”, disse Wildson, que é ator, produtor cultural e membro do Conselho de Cultura do Estado.
Para o professor João Guerreiro, do Instituto Federal do Rio, Japeri é um exemplo. “Apesar dos atrasos na realização das Conferências Nacional e Estadual, a cidade manteve o calendário e está aqui discutindo seus caminhos para a cultura”, parabenizou o professor.
Via: PMJ
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