O encontro foi para fortalecer o caminho entre as instituições de saúde, educação e assistência social no combate à violência doméstica JAPE...
O encontro foi para fortalecer o caminho entre as instituições de saúde, educação e assistência social no combate à violência doméstica
JAPERI - Nesta quinta-feira (13), as secretarias municipais de Saúde, Assistência Social e Educação promoveram um encontro na sede da SEMAST, para construir uma rede de conversas sobre violência doméstica. Além disso, Foram convidadas psicólogas, assistentes sociais e outros profissionais que atuam na garantia dos direitos sociais do cidadão.
Silvana Amaro, psicóloga da secretaria municipal de Saúde e uma das idealizadoras da reunião intersetorial, contou que o foco da rede de conversa é a integração dos setores. “Esta é uma reunião para melhorar o fluxo de atendimento. A ideia é articular uma rede entre as diversas instituições para melhorar o serviço aos casos de violência contra mulher, criança, idoso e LGBTQIA+”, disse.
Profissionais de assistência social iniciaram a reunião contando como funciona o dia a dia e quais os tipos de atendimentos que realizam. Depois, as psicólogas puderam compartilhar histórias vividas no ambiente de trabalho e os desafios para prestar o melhor apoio aos pacientes.
A psicóloga do programa de Vigilância, Violência e Acidente (VIVA Japeri), da Secretaria Municipal de Saúde, Ana Paula Bitar, afirma que é importante a integração de todos os setores da sociedade. “As diversas instituições (saúde, educação, assistência social), eles têm que dialogar. Então a ideia é viabilizar esse canal de diálogo. O cidadão do município circula por essas diversas secretarias. Precisamos estar integrados para ser uma ponte de auxílio a essas pessoas”, relatou.
O momento de troca também contou com a presença da assistente social do estado do Rio de Janeiro, Ana Clara, que atua em um projeto da secretaria estadual em parceria com a Organização Panamericana da Saúde.
Para ela, Japeri é capaz de desenvolver um grande trabalho na assistência ao cidadão. “O município tem todos os equipamentos possíveis para atender a população. Tem CRAS, Conselho Tutelar, o CEAM (Centro Especializado de Atendimento à Mulher). Agora é pensar em como as pessoas conseguem chegar nesses atendimentos. Facilitar esse caminho”, mencionou a assistente social.
Via: PMJ
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